Namorar é como estar dentro de um balão. O amor pode ser descrito como o fogo que sustenta este balão. E nós... apenas passageiros. Quanto mais fogo, mais alto este belo balão sobe e mais perto do céu e da perfeição, ele fica. Cada obstáculo que se passa neste relacionamento, é como cada vez que o fogo acaba e o balão desce, mas logo em seguida, soltamos mais fogo para o balão poder subir novamente. As vezes estamos quase no chão, achando que todo o fogo do nosso balão acabou e que está chegando ao fim do belo passeio. Mas aí é quando nos surpreendemos com nós mesmos descobrindo que ainda havia muito gás para acender o fogo e fazer o balão, tão belo balão, subir novamente. Porém, este fogo todo, este gás de "reserva" não estará ali para sempre. Assim é num namoro. Não é pra sempre que o amor se re-erguerá e sustentará novamente todo o namoro. E não é pra sempre que o belo balão do amor, irá subir, subir e subir até alcançar o céu. Durante toda viajem nesse balão, passamos por muitas paisagens diferentes, muitos dias de sol e muitos dias de tempestades. Durante todos os tipos de paisagens, nos deparamos com diferentes coisas, formas e realidades. Nos dias de sol, percebemos que a felicidade se encontra no menor raio que este refletira. E depois de todas as tempestades temos a certeza que por trás de todas as nuvens carregadas, há um céu azul, limpo e claro. Só que um dia essa viajem acaba e o balão para no chão. E é no chão que descemos e nos deparamos com a mera realidade. A realidade de que nenhuma viajem é para sempre. E que mesmo assim, sofrendo por diferentes obstáculos temos que levantar a cabeça e seguir em frente. Afinal, não existe apenas um balão para subir ao céu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário